A nossa definição de sustentabilidade vai para além de garantir as nossas necessidades e as da gerações futuras: foca-se na regeneração e na complexidade das relações.
A sigla ESG (ambiental, social e governança) ajuda a simplificar:
Agimos face à emergência climática investindo em energias renováveis (produção e armazenamento) e em eficiência energética (aquecimento de águas e ar) e recolhendo águas pluviais.Promovemos a biodiversidade, com vários habitats adaptados ao clima local (sebes, zonas florestadas com espécies endémicas, piscina natural e uma abundância de plantas que dão alimento ou refúgio a insetos e pássaros) e que promovem o equilíbrio no nosso agroecossistema e a produção em modo biológico.
Separamos e medimos todos os resíduos e compostamos os orgânicos, devolvendo à terra o carbono e o alimento que dela retiramos. Contribuimos para a saúde do ar, água e solos dentro da quinta e ao seu redor.
Gerimos o nosso modelo de negócio reforçando direitos laborais e Humanos em tudo o que fazemos. Contribuimos para estilos de vida saudáveis promovendo a alimentação consciente e uma cultura de bem-estar.
Somos um centro de educação ambiental, recebendo crianças e adultos de todas as idades, ao longo de todo o ano, para partilhar a teoria e a prática do desenvolvimento sustentável em todas as vertentes aqui manifestadas.
Promovemos uma cultura de colaboração, comunidade, justiça e consumo responsável para construir resiliência face às crises sociais que atravessamos.
Promovemos processos participativos e uma estrutura horizontal na nossa gestão. Somos flexíveis com quem faz parte da equipa (família) mas muito exigentes com as nossas operações, fornecedores e cadeia de valor, analisando e revendo impactos da nossa atividade a montante e a jusante.
Apostamos em decisões com retorno no médio e longo-prazo, que facilite o
rastreio e a transparência das escolhas que fazemos e o seu alinhamento com o nosso propósito.
A Natureza e a realidade Humana são complexas, feitas de muitas partes interligadas e interdependentes, como num organismo que é sempre maior do que a soma das suas partes individuais. Este pensamento sistémico guia o que a sustentabilidade significa por aqui:
a transição responsável para uma economia regenerativa e justa.
Em sustentabilidade, este “mote” de gestores empresariais é central à nossa atividade em todas as áreas. O que está contabilizado aponta caminhos claros e objetivos, ajudando a tomar decisões, a estabelecer metas realistas e a ter um conhecimento profundo dos impactos da nossas atividades. Ainda não descobrimos a fórmula perfeita para medir felicidade, mas estamos a trabalhar nisso – é um dos indicadores mais importantes por aqui! Enquanto ainda medimos sorrisos e canções como proxy para a felicidade, há outros indicadores que já dominamos. Aqui vão alguns dos números que nos dão uma “fotografia” do nosso consumo:
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